Depois de uma semana corrida, chega o fim de semana e as pessoas querem relaxar. A rotina ao longo da semana é desgastante, e tudo o que queremos é ter menos preocupações no domingo para descansar melhor e curtir bons momentos com a família e com os amigos.
É com esse sentimento que o brasileiro sai em busca de alguma comida boa e num preço acessível no fim de semana, para não ter que cozinhar em casa.
Sem ficar com a barriga encostada no fogão, sem horas de preparação, o frango assado temperado com as clássicas batatas é a opção mais popular do brasileiro.
- Para muitas famílias, o frango assado com batatas é uma tradição no domingo.
A sua praticidade é o que mais faz sucesso na hora de escolher o que comprar para não ter que cozinhar em casa. É saudável, alimenta um bom número de pessoas e já vem pronto.
“Todo domingo é assim: a gente acorda cedo, vamos ao culto e depois fazemos a feira da semana e compramos um frango assado para o almoço”, diz a Aparecida de Souza, dona de casa, acompanhada de seu marido.
“Eu nem quero saber de fogão quando chego em casa, por isso a gente já leva o frango assado temperadinho com batatas”. E ainda completou “eu já levo logo dois, porque lá em casa o povo é bom de garfo.”
Dona Aparecida é cliente de George dos Santos, o Rei do Frango, do Complexo da Maré.
O negócio de frango assado é muito popular no Brasil e muita gente fatura alto com isso. O trabalho pode ser feito em tempo integral ou apenas nos finais de semana e tem ajudado muitos brasileiros a terem uma renda extra e melhorar de vida, como você pode ver aqui!
O Rei do Frango: o empreendedor que vende 8.000 frangos assados por mês
Uma ideia tão simples quanto vender frango na rua foi o suficiente para mudar a vida de George dos Santos, de sua mãe e de sua irmã. George vem de família humilde, de um bairro pobre de Nova Iguaçu e ficou órfão de pai muito cedo.
Aos 20 anos o rapaz não tinha nenhuma perspectiva de carreira ou emprego assim que saiu do Quartel. Fazia apenas alguns bicos para tentar ajudar nas contas de casa. Sua mãe, Dona Ana, trabalhava de camelô e assim criou ele e sua irmã Ester.
George já estava cansado de bater na porta de empresas para buscar um emprego e só ouvir “Não!”.
- A angústia e ansiedade que ele sentia por não encontrar emprego era pior que a sede e o sol na cabeça batendo perna em busca de trabalho.
Começou a sentir que não fazia sentido nenhum apostar apenas na busca de um emprego. Cada vez que gastava horas e sola de sapato para buscar emprego era tempo que deixava de botar a mão na massa para ver dinheiro entrando da sua conta.
Foi desabafando sua história com um amigo que ele recebeu a dica de trabalhar vendendo frango assado na rua.
De início ele ficou um pouco resistente. Ir para a rua vender frango não era um trabalho “chique”, e nem tinha garantias de que ia render dinheiro.
Mas lembrou que não podia esperar mais um dia se quer, pois as contas estavam cada vez mais apertadas. Correndo o risco de corte de água e de luz, ele foi em frente.
Foi assim que decidiu investir num negócio de frango assado. George não tinha dinheiro nenhum, mas sabia que tinha que encontrar uma maneira de fazer isso.
Conseguiu R$ 1.000 reais emprestado de um amigo, com a condição de pagar de volta R$ 1.300,00.
Comprou um assador usado, alguns frangos e montou uma tenda próxima de sua casa
No início não foi fácil, começou vendendo em média 12 frangos por dia. Mas estava insatisfeito com o volume de vendas. O mesmo amigo que emprestou o dinheiro deu um conselho que mudou tudo: procurar um ponto onde tivesse bastante gente circulando. Como, por exemplo, uma favela.
George escolheu ir para o Complexo da Maré, pois ficava a meio caminho entre a Baixada e o Centro. Desceu do ônibus e andou sem rumo favela adentro. Sem conhecer nenhuma pessoa, abordou uma moradora antiga do bairro.
Contou a ela sobre seu negócio de vender frango assado e que procurava um lugar por ali. A velha moradora cedeu um pequeno espaço do seu quintal para ele começar.
- Ali ele prosperou e, de repente, começou a vender frango assado como água.
George conta que observou que na favela do Complexo da Maré havia um grande movimento de pessoas que tinham uma certa necessidade.
Na volta do trabalho, muitas dessas pessoas queriam (e podiam) comprar uma comida de qualidade a um preço razoável para não terem que cozinhar quando chegassem em casa.
As vendas aumentaram e no primeiro dia lá ele vendeu 36 frangos. Em 4 dias, ele já tinha vendido 200 frangos e quitou suas dívidas.
Lá ele conquistou uma grande clientela e ficou conhecido pelo seu nome, o “Frango Assado da Vila”. Rapidamente ele cresceu, e sua mãe passou a trabalhar junto com ele. Compraram novos assadores e freezers.
Poucos meses depois, George já estava vendendo 2.000 frangos por semana em seu ponto comercial. Seu frango assado ficou conhecido e começou a atrair clientes de outras regiões que atravessavam a cidade só para provar o seu tempero.
O negócio deu tão certo que no outro ano George investiu 50 mil reais para comprar um ponto próprio e reformar o local.
Os planos de George são grandes, ele quer proporcionar um espaço mais interessante e confortável para seus clientes, com mesas e cadeiras para bater um papo e petiscar.
Descubra como abrir seu negócio de frango assado!
A crise afetou a vida financeira de milhões, diminuindo o poder de compra da população.
Você já deve ter ouvido falar muito sobre a crise financeira no Brasil. Talvez você até seja uma das vítimas dela. Em 2017, batemos recordes de desemprego no país. Já são mais 13 milhões de brasileiros desempregados.
Vemos com cada vez mais frequências grandes empresas falirem. E com isso, muitas demissões acontecem. Até mesmo nos Correios, órgão federal, houve demissões em massa. Com o desemprego, vieram as dívidas. Toneladas de dívidas.
Segundo os dados do SPC, 40% de toda a população brasileira adulta está endividada. São mais de 60 milhões de cidadãos brasileiros honestos com o nome sujo, hoje.
As dívidas vão se acumulando à medida em que o tempo vai passando. E o brasileiro teve que aprender a cortar gastos. O curioso é que o brasileiro não abriu mãos de alguns confortos, mesmo na crise.
A verdade é que, antes de toda essa crise, houve um período em que a população tinha um poder de compra mais alto.
A nova classe média alcançou um padrão de vida mais elevado, e não quer abrir mão disso agora.
Há cerca de 8 anos atrás, essa parte da população se habituou a sair toda semana para comer em restaurantes, lanchonetes e eventos gastronômicos. Mas não mais, hoje isso mudou.
Com o cenário de crise econômica, o brasileiro reduziu seus gastos. Alguns setores, de itens de consumo considerados mais supérfluos, sofreram queda de vendas muito significantes. Mas não no setor alimentício.
As pessoas continuam gastando bem com comida. E essa é uma bela chance de você, que deseja empreender, montar um negócio lucrativo e com alto potencial de retorno!
Comida: um setor da economia que não sabe o que é crise
Enquanto muitos setores da economia estão caindo aos pedaços, o setor alimentício só cresceu. Segundo a ABIA (Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação), o setor teve um faturamento de R$ 613 bilhões em 2016. Essa marca foi 9,3% maior que o ano anterior.
Conforme dados do IBGE, o brasileiro gasta em média 25% de toda a sua renda com alimentação preparada fora do lar. E apesar de a crise econômica ter afetado o poder de compra da população, ela não mudou seus hábitos alimentares.
Cerca de 34% de toda a população brasileira continua gastando dinheiro com alimentação preparada fora de casa. A única questão é que o brasileiro ficou mais criterioso com seus gastos.
Hoje o brasileiro prefere pedir algo mais modesto em sua casa ao invés de ir esbanjar em um restaurante. Hoje as pessoas pensam duas vezes antes de ir numa hamburgueria gourmet, e acabam ficando em casa e pedindo uma pizza por que fica mais barato.
Praticidade, tradição e preço baixo: a fórmula do sucesso do Frango Assado
Quando dá aquela preguiça de fazer almoço no fim de semana e também a dúvida sobre o que vai comer, o frango assado é a resposta na maioria das vezes.
Abigail Machado, de 37 anos, diz que leva uma vida corrida. Ela é moradora da Brasilândia, bairro da zona oeste da cidade de São Paulo. Trabalha fora meio período, e na parte da manhã todos os dias tem que cuidar do almoço dos filhos antes de irem pra escola.
“É sempre a mesma correria, o almoço não pode atrasar por causa do horário da escola. A semana inteira é assim”, diz Abigail retratando seu cotidiano. Ela continua: “Chega no fim de semana eu não tenho nenhuma inspiração para fazer almoço. E também quero descansar né, também sou filha de Deus”.
Casada com Arthur, operador de máquinas, ela brinca. “Todo domingo ele (Arthur) vai buscar um frango assado. É rápido, é saudável, é barato e o rapaz que vende já deixa tudo cortadinho”.
Arthur, no meio da conversa, explicou em tom de brincadeira: “Eu faço o que ela manda. Ela não quer cozinhar no domingo, e eu quero sossego para assistir meu futebol. Se ela tiver que cozinhar, o clima fica tenso aqui. Então eu nem discuto e compro o frango de uma vez.”
Oportunidade que está mudando a vida de milhões de brasileiros
Toda cidade tem gente vendendo frango assado. É um negócio simples de se começar, e não é difícil aprender o que precisa. Seu Arlindo, morador da cidade de Suzano, de 67 anos, trabalha com venda de frango assado há 3 anos.
Ele diz: “Sou aposentado, trabalhei a vida toda como motorista de caminhão. Graças a Deus eu tenho saúde para continuar trabalhando”.
O seu Arlindo se queixa que o dinheiro da sua aposentadoria mal cobre suas despesas até o décimo dia do mês. “É quase nada de dinheiro. E eu tenho muitas contas pra pagar, véio é assim: só de remédio vai metade do salário”.
Ao ver que não podia depender apenas da sua aposentadoria, ele resolveu abrir um negócio de frango assado apenas aos finais de semana, para complementar a sua renda mensal.
Com a ajuda de seu sobrinho, seu Arlindo consegue vender cerca de 350 frangos num único fim de semana, o que dá um faturamento de R$ 8.500 em média.
“Depois que comecei a vender frango assado, percebi que se tivesse feito isso a vida inteira eu teria muito mais dinheiro hoje do que eu tive como caminhoneiro.”
Orgulhoso e contente, seu Arlindo ainda afirma: “Hoje eu tenho rendimentos bons com o frango assado. Pago minhas contas em dia e agora eu posso alugar uma casa muito mais confortável pra mim”.
Curso ensina passo a passo como começar um negócio de frango assado
É claro que a oportunidade de vender frango assado brilha aos olhos de muita gente. O negócio é muito bom para quem não tem medo de trabalhar e sabe botar a mão na massa. Esse perfil de profissional costuma ter resultados explosivos com venda de frango assado.
Para ajudar novos profissionais que querem tentar uma chance nesse ramo, foi criado um curso simples e prático para você começar com velocidade.
O curso é feito através de videoaulas gravadas em dias de trabalho e conta com mais de 14 aulas detalhados sobre esse modelo de negócio.
Você poderá aprender sobre:
- Pesquisa e análise de pontos comerciais;
- Investimentos e maquinários necessários;
- Planejamento financeiro do negócio;
- Armazenamento e refrigeração dos frangos;
- Cuidados e instruções para a máquina de assar;
- Receitas de temperos, farofas, batatas bolinha e outros itens que acompanham;
- Época certa para vender mais;
- Como divulgar o seu negócio de frango assado e ver as vendas acontecendo.
O nome do curso é “Meu negócio de Frango Assado Passo-a-Passo” e já lançou diversos empreendedores nesse ramo do comércio alimentício.
Então se você também pensa em começar seu negócio lucrativo de vender frango assado, clique agora mesmo no botão abaixo para conhecer o Treinamento que vai te ensinar tudo o que você precisa saber.